Objectivo - "Caminhos do Futuro"

Conheci Pardilhó há mais de 50 anos e a esta Vila estou ligado por razões familiares, onde possuo a minha segunda residência.

Aprendi a gostar desta

“Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro”

e a viver a sua lenta evolução.

Muitos de nós, pensamos, falamos mas pouco actuamos. Falta-nos

O DESPERTAR

Foi este sentimento que me moveu a criar este Blog, onde, com respeito pelo passado, se analise o presente e dinamize o futuro.

Queremos desenvolver ideias, apresentar sugestões, ajudar a construir muito do que esta Vila carece.

Pretendemos também, chegar perto daqueles que lá longe, forçados a deixar a sua terra, nunca a esqueceram.

O futuro dos nossos sonhos está nas nossas mãos.

VAMOS DESPERTAR PARDILHÓ !

Ao criarmos a frase:

"Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro"

Fizemo-lo para distinguir a nossa Vila no contexto geográfico em que a mesma se situa.

Se imaginarmos a Ria de Aveiro como um corpo humano, teremos a cabeça a Norte em Ovar e os pés a Sul em Terras de Mira.

Continuando a observar esse corpo, podemos constatar que no seu lado esquerdo se situa o coração, é PARDILHÓ.

Assim, ao usarmos esta frase, estamos não só a referenciar como a dignificar a nossa Vila.

Antes do que o Moliceiro e a Enguia, ela também está no coração da Ria!...

Se gostarem usem e abusem desta frase!

Pardilhó ficará agradecida.


quarta-feira, 7 de julho de 2010


 Sobre o tema Ribeiras de Pardihó e sua Identificação, recebemos um amável mail de um amigo pardilhoense que nos lê e presta atenção...
Diz-nos este amigo que estando ausente de Pardilhó há muitos anos, vem de quando em quando visitar a nossa Vila.
Para além da Ribeira da Aldeia que bem conhece, lembrava-se dos seus tempos de juventude, da Ribeira do Nacinho e do seu belo espelho de água.
Num passado fim de semana em Pardilhó, sentiu saudades da Ribeira do Nacinho e prometeu aos seus dois filhos que lhes ia mostrar uma nova e fantástica ribeira.
Deambulou cerca de meia hora, perguntando aqui e acolá, até encontrar o caminho final que o conduziu à ribeira.
Também nos diz no seu mail, que não faz ideia onde se situam as ribeiras do Telhadouro, Tabuada e também a “Praia do Bispo” onde tomou bons banhos em pequeno.
O depoimento deste pardilhoense vem dar-nos alguma razão.
Embora as ribeiras e seus acessos se encontrem num estado deplorável, elas fazem parte do nosso património cultural.
Pardilhó não pode continuar a ser só pedras, tijolos e um pouco de asfalto.
A requalificação das ribeiras, anunciada pela Câmara Municipal de Estarreja, se vier a realizar-se, demorará ainda alguns anos.
De momento, não se encontra aberto qualquer concurso público que contemple obras nas ribeiras de Pardilhó.
Este amigo Pardilhoense termina o seu mail, dizendo :
A Junta de Freguesia já o deveria ter feito, - SINALIZAÇÃO JÁABANDONO NUNCA”.
Não compreendemos porque é que em Pardilhó não se fazem certas coisas simples. Será falta de tempo ? falta de dinheiro ? ou uma reduzida Visão Estratégica ...
Somos por natureza persistentes, talvez inconvenientes, mas não conhecemos outro caminho.


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