As Seis Ribeiras de Pardilhó: Telhadouro, Nacinho, Tabuada, Bulhas, Aldeia e Teixugeiras. são por si só, uma riqueza patrimonial da nossa Vila
Objectivo - "Caminhos do Futuro"
Conheci Pardilhó há mais de 50 anos e a esta Vila estou ligado por razões familiares, onde possuo a minha segunda residência.
Aprendi a gostar desta
“Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro”
e a viver a sua lenta evolução.
Muitos de nós, pensamos, falamos mas pouco actuamos. Falta-nos
“O DESPERTAR”
Foi este sentimento que me moveu a criar este Blog, onde, com respeito pelo passado, se analise o presente e dinamize o futuro.
Queremos desenvolver ideias, apresentar sugestões, ajudar a construir muito do que esta Vila carece.
Pretendemos também, chegar perto daqueles que lá longe, forçados a deixar a sua terra, nunca a esqueceram.
O futuro dos nossos sonhos está nas nossas mãos.
VAMOS DESPERTAR PARDILHÓ !
Ao criarmos a frase:
"Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro"
Fizemo-lo para distinguir a nossa Vila no contexto geográfico em que a mesma se situa.
Se imaginarmos a Ria de Aveiro como um corpo humano, teremos a cabeça a Norte em Ovar e os pés a Sul em Terras de Mira.
Continuando a observar esse corpo, podemos constatar que no seu lado esquerdo se situa o coração, é PARDILHÓ.
Assim, ao usarmos esta frase, estamos não só a referenciar como a dignificar a nossa Vila.
Antes do que o Moliceiro e a Enguia, ela também está no coração da Ria!...
Se gostarem usem e abusem desta frase!
Pardilhó ficará agradecida.
terça-feira, 4 de maio de 2010
As Seis Ribeiras de Pardilhó: Telhadouro, Nacinho, Tabuada, Bulhas, Aldeia e Teixugeiras. são por si só, uma riqueza patrimonial da nossa Vila
Conterrâneo Vasco, viver na grande Lisboa permite uma abertura de olhares e manifestação de saudades da terra que nos viu nascer e que consideramos como a melhor do mundo. De facto Pardilhó é uma grande terra. Pardilhó tem pelo menos 6 ribeiras e todos os Pardilhoenses sabem onde é que elas ficam. Três das ribeiras encontram-se num estado de abandono total, com acessos miseráveis (Teixugueiras, Telhadouro e Tabuada), é bom que os turistas não se apercebam que elas existem. São uma vergonha… Quanto á ribeira do Nancinho e das Bulhas, falta-lhes para alem da “tabuleta” uma combinação de atracções turísticas, enquanto que no Nancinho não há bateiras nem Moliceiros e a paisagem é bonita, nas bulhas há bateiras e por vezes algum moliceiro, mas a paisagem está tapada por caniçais. A melhor Ribeira para turista ver é a da Aldeia, embora também deixe muito a desejar.
ResponderEliminarConterrâneo Vasco, embora possa sugerir no seu blog a instalação de placas identificativas das ribeiras, provavelmente as suas publicações não são lidas pelo pessoal da Junta de Freguesia. Terá que falar com eles pessoalmente.
Cumprimentos
Manel
Prezado Sr. Manuel:
ResponderEliminarAgradeço o seu comentário.
Deve informa-lo que quando inserimos um novo tema no nosso Blog, enviamos um e-mail a “despertar” a atenção do Sr. Presidente da Câmara, do Sr. Vice-Presidente e do Sr. Vereador da Cultura, assim como para o Presidente da Junta de Freguesia.
Dos membros da Câmara, temos recebido simpáticas respostas.
Da nossa Junta de Freguesia, o silêncio é profundo...
Já sugeri ao Presidente Nascimento que procure colaboradores voluntários talvez junto de elementos da Assembleia de Freguesia para o apoiarem em diversas iniciativas.
Tornar PARDILHÓ numa atractiva Vila Florida, é uma ideia fácil de implementar, assim as pessoas entendam as vantagens desta sugestão.
Identificar as ribeiras, mesmo no estado em que se encontram, e eu bem as conheço, é um dever toponímico que não pode ser ignorado.
O “DESPERTAR PARDILHÓ” tem, para além do seu alcance cultural, como único objectivo apresentar sugestões para promover o tão necessário “PROGRESSO” da nossa Vila.
Ajude, divulgue-nos aos seus amigos.
Grato pela sua atenção, aceite os meus melhores cumprimentos.
Vasco Martins
Caríssimo Vasco,
ResponderEliminarTenho lido o seu blog e é um prazer discorrer o olhar pelas suas palavras. São de fáçil compreensão e a mensagem descrita torna-se assim, ainda mais receptiva.
Referindo-me ao seu artigo acima, penso que em Pardilhó há já muito tempo que são as mesmas edilidades nos peloiros. Talvez seja mesmo por isso que haja uma certa inércia. Têm toda a experiência e qualquer que seja a ideia de inovação é sempre ouvida e até lida com certa relutância. Foram gente que ficaram na terra e isso só diz tudo. O espaço que deveria ter sido também prós que partiram, foi preenchido pelos mais listos dos menos aventurosos. As consequências disso reflectem-se no monópolio das decisões e da falta de irmandade e camaradagem pra com as novas gerações que estão de retorno ao seu espaço de sonhos e contos da terra de Pardilhó.
Com muita estima, aceite as minhas mais sinceras saudações,
Pedro de Almeida Ramos