Objectivo - "Caminhos do Futuro"

Conheci Pardilhó há mais de 50 anos e a esta Vila estou ligado por razões familiares, onde possuo a minha segunda residência.

Aprendi a gostar desta

“Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro”

e a viver a sua lenta evolução.

Muitos de nós, pensamos, falamos mas pouco actuamos. Falta-nos

O DESPERTAR

Foi este sentimento que me moveu a criar este Blog, onde, com respeito pelo passado, se analise o presente e dinamize o futuro.

Queremos desenvolver ideias, apresentar sugestões, ajudar a construir muito do que esta Vila carece.

Pretendemos também, chegar perto daqueles que lá longe, forçados a deixar a sua terra, nunca a esqueceram.

O futuro dos nossos sonhos está nas nossas mãos.

VAMOS DESPERTAR PARDILHÓ !

Ao criarmos a frase:

"Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro"

Fizemo-lo para distinguir a nossa Vila no contexto geográfico em que a mesma se situa.

Se imaginarmos a Ria de Aveiro como um corpo humano, teremos a cabeça a Norte em Ovar e os pés a Sul em Terras de Mira.

Continuando a observar esse corpo, podemos constatar que no seu lado esquerdo se situa o coração, é PARDILHÓ.

Assim, ao usarmos esta frase, estamos não só a referenciar como a dignificar a nossa Vila.

Antes do que o Moliceiro e a Enguia, ela também está no coração da Ria!...

Se gostarem usem e abusem desta frase!

Pardilhó ficará agradecida.


domingo, 12 de dezembro de 2010




Era uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração,
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da nação.
Mas, por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010



 Não existe cápsula ou algum engenho mecânico que tire os Portugueses deste profundo buraco em que incompetentes políticos os meteram.
Há muito que somos dirigidos por uma classe de políticos medíocres, sem experiência profissional.  Políticos que nem política sabem fazer.
Estes senhores dirigem o Estado sem nunca terem sido confrontados com o dia a dia de uma experiência empresarial, conduzindo o País para o descalabro.
Como seria Portugal se tivesse um governo de empresários com as mais elevadas qualificações e comprovadas provas de sucesso na gestão das suas empresas ?
É um cenário teórico mas certamente que o país estaria bem melhor.
Não podemos continuar condenados a sermos governados por políticos carreiristas, alguns funcionários públicos  e inconsequentes cérebros universitários.
Temos pois de ser todos nós na altura oportuna, a saber dizer não !
Um recente estudo realizado pela consultora internacional “Nielsen”, coloca os Portugueses como o Povo mais pessimista de entre 53 países.
Temos de inverter esta posição.
Os Portugueses ao longo da sua história, conheceram momentos adversos e sempre conseguiram ultrapassá-los.
Muitos obrigados a emigrar, encontraram caminhos de sucesso nos países de acolhimento e são devidamente reconhecidos pelo seu valor profissional.
Dois prestigiados economistas portugueses, vão em breve ocupar altos cargos internacionais:
Um como responsável para a Europa do Fundo Monetário Internacional;
Outro convidado pelo Governo Britânico, para assumir o lugar de Presidente Executivo do Lloyds Bank, o maior banco inglês.
Esta é mais uma prova de que temos gente competente
Acreditamos também na existência de uma nova classe de jovens formados nas nossas universidades e institutos com capacidade dinâmica e criativa para substituir os políticos obsoletos e dar novo rumo à nossa economia.
Portugal tem, na sua frente, três caminhos possíveis para desenvolver a sua economia:
AGRICULTURA, MAR E TURISMO.
Na Agricultura:
Produzindo e transformando o que necessitamos de consumir, reduzindo as importações
No Mar e nas pescas onde temos a maior zona exclusiva da Europa, com 2147Km de costa – incluindo Açores e Madeira.
No Turismo, aproveitando a sua situação geográfica e o excelente clima.
Em breve inicia-se um  novo ano, anunciado de difícil, mas vamos ter esperança nos Portugueses, os únicos que uma vez mais  e com o seu esforço, vão conseguir sair do BURACO em que os meteram.