Objectivo - "Caminhos do Futuro"

Conheci Pardilhó há mais de 50 anos e a esta Vila estou ligado por razões familiares, onde possuo a minha segunda residência.

Aprendi a gostar desta

“Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro”

e a viver a sua lenta evolução.

Muitos de nós, pensamos, falamos mas pouco actuamos. Falta-nos

O DESPERTAR

Foi este sentimento que me moveu a criar este Blog, onde, com respeito pelo passado, se analise o presente e dinamize o futuro.

Queremos desenvolver ideias, apresentar sugestões, ajudar a construir muito do que esta Vila carece.

Pretendemos também, chegar perto daqueles que lá longe, forçados a deixar a sua terra, nunca a esqueceram.

O futuro dos nossos sonhos está nas nossas mãos.

VAMOS DESPERTAR PARDILHÓ !

Ao criarmos a frase:

"Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro"

Fizemo-lo para distinguir a nossa Vila no contexto geográfico em que a mesma se situa.

Se imaginarmos a Ria de Aveiro como um corpo humano, teremos a cabeça a Norte em Ovar e os pés a Sul em Terras de Mira.

Continuando a observar esse corpo, podemos constatar que no seu lado esquerdo se situa o coração, é PARDILHÓ.

Assim, ao usarmos esta frase, estamos não só a referenciar como a dignificar a nossa Vila.

Antes do que o Moliceiro e a Enguia, ela também está no coração da Ria!...

Se gostarem usem e abusem desta frase!

Pardilhó ficará agradecida.


sábado, 20 de novembro de 2010



A inveja  é um sentimento de aversão do que o outro tem ou faz, e o próprio não possui a capacidade de fazer.
Temos conhecimento de pessoas que exorbitam nas suas palavras e atitudes, quando revelam o sentimento de inveja.
O bem estar, o conforto e o sucesso são motivos de inveja.
A falta de imaginação e a incapacidade de criar, leva na maioria das vezes a ter-se inveja dos que tem sucesso, este fenómeno está também associado há pouca cultura do povo.
A inveja é assim um estado de espirito difícil de ser eliminado do ser humano.
Camões na sua obra refere-se á inveja como um mal dos Portugueses.
Este defeito em nada contribui para o progresso do Pais, e surge associado á literacia, criando facilmente o boato e a maledicência.
A inveja por vezes expressa-se quando alguém se sente afrontado por algo incapaz de superar, tornando-se inoportuno
Infelizmente este modesto trabalho que temos vindo a fazer com dedicação em prol de Pardilhó, também já foi atingido pela INVEJA.
Lamentamos ter de o dizer.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010


O cenário que os políticos e comentadores têm apresentado sobre a situação do nosso País é desanimador para a maioria dos Portugueses.

Com uma economia muito débil e sem aparente capacidade produtiva, o País parece encaminhar-se para uma pobreza duradoura.
Portugal é um País medianamente medíocre, pouco culto e está impreparado para enfrentar desafios que visem desenvolver a sua economia.
Os Portugueses necessitam que lhes sejam apresentadas novas e importantes ideias que os despertem do seu imobilismo e contribuam para o desenvolvimento económico do País.
Temos normalmente uma atitude espectante, esperando sempre que alguém resolva os nossos problemas. Somos pouco empreendedores.
Segundo um estudo da União Europeia, apresentado em Junho último, os Portugueses são os menos empreendedores de todos os povos da Europa, preferem ser empregados do que investir em negócios.
Este espírito tem que ser combatido, se quisermos recuperar do atraso em que nos encontramos e produzir riqueza, sem se produzir riqueza, não se pode distribui-la, de forma equitativa. Cabe pois, a cada um de nós, pensar “que futuro queremos?”.
Em Maio no nosso tema “Micro Empresas – Polos de Desenvolvimento”, deixamos algumas ideias, para uma modesta contribuição do que se poderia fazer em Pardilhó. Sugerimos a criação de uma Oficina de Ideias, mas a nossa Junta de Freguesia não teve capacidade pare entender esta sugestão.
Precisamos de despertar iniciativas, que possam ajudar a contribuir para um melhor futuro individual e colectivo.
Não sabemos se temos audiências interessadas, mas porque somos optimistas, queremos contribuir para que o futuro seja mais promissor. Um futuro com mais esperança.
Em Pardilhó existem imensas oportunidades a desenvolver e temos propostas que iremos apresentar e que podem ajudar os Pardilhoenses a melhorar o seu futuro.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010






     








UM  ANO!!

Quando há um ano iniciámos este Blog, foi meu desejo prestar um serviço cívico à Comunidade de Pardilhó e ao Concelho de Estarreja.
Tinha plena consciência de que ia remar contra a maré e encontrar barcos há muito fundeados, difíceis de se moverem.
Com os objectivos bem definidos, no início do Blog, pretendemos ser uma página de opinião, com alguns reparos e sugestões para os Pardilhoenses, Junta de Freguesia e Câmara Municipal de Estarreja.
Anexámos uma coluna com informação cultural diversificada, indo ao encontro do interesse dos amigos que nos lêem.
Ao longo deste ano, abordámos diferentes temas:  Gentes de Pardilhó, das suas Ribeiras, da Família, de Literacia, do Polo de Leitura, do Poeta da Terra, José Bento, de Ecologia e Ambiente, de Pólos de Desenvolvimento, da Economia Local, de Oficinas de Verão, de Restauração, de Inércia e de Proactividade, de Promessas Eleitorais e do tão desejado Museu Etnográfico.
Foram 35 artigos publicados, que podem ser revistos no arquivo mensal do Blog.
Em todos esses momentos, procurámos chamar a atenção de alguém e tivemos  algumas mensagens de reconhecimento, até de Pardilhoenses a viver no estrangeiro.
Recebemos mails do Sr. Presidente, Vice-Presidente e de alguns Vereadores de Câmara, reconhecendo o nosso trabalho.
Porém da Junta de Freguesia, a quem mais destinámos as nossas sugestões, não obtivemos qualquer comentário, nem resposta a alguns mails que lhe foram enviados.
Tudo o que fazemos é pelo progresso de Pardilhó e pelo seu desenvolvimento económico e cultural, sem perda das suas belas características naturais
Não foi por acaso que demos a este Blog, o título de “DESPERTAR PARDILHÓ”.
Só se desperta, o que está adormecido. E na nossa Vila, existem muitas mentes adormecidas, que necessitam ser acordadas.
Este modesto trabalho, só tem sido viável com a colaboração de uma estimada e querida neta, exemplo do que é desejável e possível numa boa relação geracional.
Pensando que esta nossa contribuição tenha alguma utilidade, continuaremos a remar até que os remos se partam.