Objectivo - "Caminhos do Futuro"

Conheci Pardilhó há mais de 50 anos e a esta Vila estou ligado por razões familiares, onde possuo a minha segunda residência.

Aprendi a gostar desta

“Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro”

e a viver a sua lenta evolução.

Muitos de nós, pensamos, falamos mas pouco actuamos. Falta-nos

O DESPERTAR

Foi este sentimento que me moveu a criar este Blog, onde, com respeito pelo passado, se analise o presente e dinamize o futuro.

Queremos desenvolver ideias, apresentar sugestões, ajudar a construir muito do que esta Vila carece.

Pretendemos também, chegar perto daqueles que lá longe, forçados a deixar a sua terra, nunca a esqueceram.

O futuro dos nossos sonhos está nas nossas mãos.

VAMOS DESPERTAR PARDILHÓ !

Ao criarmos a frase:

"Vila Ribeirinha no Coração da Ria de Aveiro"

Fizemo-lo para distinguir a nossa Vila no contexto geográfico em que a mesma se situa.

Se imaginarmos a Ria de Aveiro como um corpo humano, teremos a cabeça a Norte em Ovar e os pés a Sul em Terras de Mira.

Continuando a observar esse corpo, podemos constatar que no seu lado esquerdo se situa o coração, é PARDILHÓ.

Assim, ao usarmos esta frase, estamos não só a referenciar como a dignificar a nossa Vila.

Antes do que o Moliceiro e a Enguia, ela também está no coração da Ria!...

Se gostarem usem e abusem desta frase!

Pardilhó ficará agradecida.


sábado, 19 de junho de 2010




No passado dia 10 de Maio, a Câmara Municipal de Estarreja assinou um    protocolo com os Presidentes das sete Juntas de Freguesia do Concelho, concedendo-lhes novas Competências.
Esta atitude visa descentralizar e valorizar o papel das freguesias junto das populações, permitindo-lhes executar obras, até aqui efectuadas pela Câmara.
Este  é um desafio à criatividade e inovação local.
Para fazer face  a estas novas atribuições, foi também aumentado o valor global atribuído às sete freguesias, num montante que ultrapassa Um Milhão de Euros.
Temos porém algumas duvidas que as Juntas de Freguesia estejam habilitadas com meios técnicos e culturais para desenvolver cabalmente as missões que agora lhe foram atribuídas, a começar pelo escasso executivo da Junta de Pardilhó.

De entre as novas competências atribuídas, destacamos:
·        Construção de Jardins e Zonas Ajardinadas
·        Elaboração de Projectos de Habitação Social
·        Construção e Beneficiação de Percursos na Natureza, Eco-Turismo-Bio-Ria.

No que se refere a nossa Freguesia, esperamos que estas competências e uma nova liberdade de expressão sejam exercidas com bom senso e equilíbrio para não se cometerem erros de difícil reparação que não dignificam a nossa vila.
Em nossa opinião, estamos a recordar-nos do grave atentado á Natureza, quando se encerrou um acesso na Ribeira da Aldeia, colocando nesse local, um inestético e de mau gosto “Monumento”?. onde o Brasão de Pardilhó, construído em cimento, surge envolto em pedra de enrocamento, com uma gamela de granito ao lado.

Obras destas: NÃO, OBRIGADO

terça-feira, 8 de junho de 2010



O Parque Automóvel de Pardilhó tem-se desenvolvido nos últimos anos de uma forma substancial.
Em arruamentos onde outrora circulavam pachorrentos carros de bois, são hoje percorridos por inúmeras viaturas, que nem sempre respeitam  a velocidade permitida...
É notório também o trabalho que tem sido efectuado em algumas artérias onde foi possível eliminar indesejáveis estrangulamentos.
Prevalecem todavia outros locais onde essa tarefa se apresenta difícil.
Em Pardilhó, existem 3 ou 4 pontos nevrálgicos em que a perigosidade por falta de visibilidade, recomendam a colocação de semáforos.
De entre outros, fazemos referência a um dos pontos mais evidentes na confluência da Rua Padre António Joaquim Vigário e Matos que se inicia no Largo da Feliz.
O estreitamento ali existente, não é de fácil resolução, devido aos muros e habitações.
Sendo esta artéria parte da Estrada Nacional nº. 224-2, que liga Avanca a Pardilhó, por ela circulam, ao longo do dia, muitas viaturas de grande porte.
São frequentes as difíceis manobras que as mesmas têm que efectuar, pois o tráfego faz-se nos  dois sentidos.
A colocação neste local de semáforos automáticos por aproximação das viaturas, evitaria muitos constrangimentos e garantia segurança para os transeuntes, dado que nem bermas existem.
Alguns espíritos mais retrógrados, dirão que os semáforos só servem para atrasar o trânsito, mas numa Vila que se quer modernizada, tem de o ser em todos os sentidos, até nas mentalidades.
Julgamos que o Presidente da Junta de Freguesia, Sr. Manuel do Nascimento, em conjunto com o Vereador da Segurança e Trânsito da Câmara Municipal de Estarreja, Sr. Dr. Diamantino Sabina, devem avaliar em conjunto, os locais mais evidentes para instalação de semáforos em Pardilhó.

 Portugal vive um momento difícil com uma grave crise económica e social, abrangendo todos os Portugueses.
A nossa economia é muito débil, a produção é escassa e pouco competitiva.
Os produtos que consumimos são, na sua maioria, importados.
No acto da compra, a nossa tendência é para o preço mais baixo.
Ao adquirirmos produtos importados estamos a contribuir para economias mais dinâmicas e para o seu forte crescimento.
Sem podermos  competir, com reduzidas produções, as nossas empresas vão definhando, reduzindo os seus postos de trabalho até se extinguirem.
Em alguns casos, nota-se que o produto português é mais caro, mas se mais consumirmos, os preços tendem a baixar, as importações diminuirão a nossa balança comercial será melhorada, o endividamento externo será reduzido e existirão condições para baixar os impostos.
Se cada português consumir mais 10 euros por mês de produtos portugueses, a nossa balança comercial verificar-se-à equilibrada.
Cabe a cada um de nós contribuir para mudar esta situação.
PREFIRAM  OS PRODUTOS PORTUGUESES.
Todos os países têm um código de barras numerado, que identifica a origem dos seus produtos.
Em Portugal, o código inicia-se por 560, seguido dos números que definem as características dos produtos.


O código 560 quer dizer que os produtos são produzidos em Portugal e, em alguns casos, só embalados.
Ao comprarmos qualquer produto devemos certificar-nos se é produzido em Portugal e tomarmos a decisão de dar preferência ao nosso código de barras (560).
Estamos assim, de uma forma indelével, a contribuir para o aumento da nossa produção e da sobrevivência das nossas empresas.
Pardilhó pode também contribuir para a produção nacional. As boas condições de terreno e abundância de água permitem-lhe cultivar algumas espécies hortícolas.
O sucesso da sua produção pode ser assegurado se previamente a colocação desses produtos, em embalagens  adequadas, for negociada com os vários pontos de venda existentes na nossa Vila.
É tudo uma questão de iniciativa. “DESPERTEM”.